Archive for 2014
“Os sistemas
tecnológicos são socialmente produzidos. A produção social é estruturada
culturalmente. A Internet não é exceção.” (Castells)
A cibercultura, como qualquer
outra, é estruturada e direcionada por uma sociedade tecnológica conectada a
ela. Portanto, dentro dessa cultura online existem divisões entre os seus
participantes. As quatro camadas que dividem essa cultura são: a cultura tecnomeritocrática, a cultura hacker, a cultura comunitária virtual e a cultura empresarial.
A cultura tecnomeritocrática está ligada com os estudiosos de academias
da ciência, ou seja, as pessoas que criam e desenvolvem a rede. Essas pessoas
são focadas em descobertas tecnológicas e prezam por uma comunicação aberta de
softwares, visando o desenvolvimento de programas e da internet em si.
Já a cultura hacker chega para ampliar o que não estava sendo feito na
tecnomeritocrática, que nem sempre seguia essa questão de softwares abertos.
Logo, os hackers, diferente do que todos pensam, não são pessoas que “roubam” o
sistema das outras, e sim pessoas que buscam trabalhar em conjunto com
liberdade de criação e distribuição de conhecimentos adquiridos. Hackers
trabalham em comunidade com um sistema de reconhecimento e cooperação.
O que entra em pauta agora são os crackers, que basicamente são o que
as pessoas acreditam que os hackers são. Crackers são aqueles que trabalham sem
uma ética, violando sites, senhas, programas e perfis com o intuito de, talvez,
desmistificar alguma coisa maior. Um exemplo de sistema cracker é o Wikileaks.
Por Tainah Curcio.
"Educomunicação" - A educação do século 21
Guilherme Fernandes Leite
Informática é basicamente uma junção de duas outras palavras, informação e automática. Hoje o termo é usado para definir alguns processos de tratamento de informações por meio de computadores, e se juntarmos a informática com a educação? A partir dessa mistura temos o que chamamos de "educomunicação", que é uma metodologia "nova" que propões o uso de recursos modernos para a aprendizagem.
Um “novo” método de aprendizagem, que consiste em educar abusando da comunicação, da velocidade e disponibilidade de novas informações, sendo ela por computador, videogames, rádios e outras tecnologias. Esse “novo” método de ensino é altamente aceito e querido pelos alunos da geração atual, que geralmente são alunos que já nasceram em um mundo repleto de tecnologias, e quando privados de tais avanços tecnológicos sentem-se muitas vezes desmotivados a seguir o rumo muitas vezes apontado pelo educador. A melhoria da educação em um país com dificuldades em tal área pode dar um grande salto quando adotado tal método. Segundo palavras do professor Ismar de Oliveira Soares* “não haverá melhora na educação nos próximos anos se o sistema educativo não se preocupar com o universo da comunicação”.
Segundo o sr. Ismar de Oliveira Soares o conceito de educomunicação começou há aproximadamente 15 anos, quando era usada para identificar uma área chamada Educação para a Comunicação, que nada mais é que a educação para a formação do senso crítico frente à midia. A partir desse conceito os estudiosos do assunto começaram aos poucos implementar a metodologia na educação, porém, a mesma não foi vista com bons olhos pelos educadores.
Os educadores ainda tem certa desconfiança. "Estão invadindo a nossa praia”!
Vindos de uma metodologia “ultrapassada” onde o professor e somente ele era o dono da informação, os “novos” educadores não gostaram da ideia. Com medo que algo novo venha a perturbar a ordem estabelecida ou trazer novos “atores” ao processo educativo. A cultura da educação é expressamente desenvolvido pela escrita, do livro didático ou da palavra professor. O audiovisual, a informática e outros são tidos como complementos, algo que venha a ajudar se o professor achar interessante.
Aos poucos essa metodologia vem sendo agregada ao “cronograma” de ensino, ainda não da maneira mais adequada, hoje em dia é pouco comum encontrar salas projetadas para esse tipo de metodologia, com aparelhos como, computadores, projetores, e outros. Porém a implementação dessa considerada “nova” metodologia de ensino conseguimos criar algumas coisas como, por exemplo, a informatização da sociedade (que é um assunto que anda em paralelo com a educomunicação) ou criação de cursos a distancia (conhecidos como EAD – Ensino a Distância).
A sede de conhecimento da nova geração não é bem aproveitada pelas instituições de ensino, o que faz com que o crescimento da educação seja muito lento, a utilização de metodologias antigas “freia” muito tal crescimento, a implementação de uma nova tecnologia deve ajudar no crescimento da educação no Brasil, hoje já vemos que o nível de analfabetismo tem diminuído bastante, graças a acessibilidade a ensinos como por exemplo o EAD, muitos professores ultrapassados ainda são encontrados nas instituições de ensino.
O educomunicador não é formado na e pela academia, mas sim na prática educomunicativa, que pode acontecer dentro ou fora da escola, em ambientes formais ou informais de aprendizagem. Por medo como dito anteriormente não temos tal formação e por isso pecamos na nossa metodologia de ensino. Instituições como a ONU (Organizações das Nações Unidas) em parceria com a USP (Universidade de São Paulo) estão tentando ampliar, atualizar e reformular tal método para aumentar o seu alcance e desenvolver cada vez mais os alunos do nosso país.
Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Educomunica%C3%A7%C3%A3o
http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/biblioteca/entrevistas/ismar-soares-define-o-conceito-de-educomunicacao
http://www.portalgens.com.br/baixararquivos/textos/educomunicacao_o_que_e_isto.pdf
Guilherme Fernandes Leite
Informática é basicamente uma junção de duas outras palavras, informação e automática. Hoje o termo é usado para definir alguns processos de tratamento de informações por meio de computadores, e se juntarmos a informática com a educação? A partir dessa mistura temos o que chamamos de "educomunicação", que é uma metodologia "nova" que propões o uso de recursos modernos para a aprendizagem.
Um “novo” método de aprendizagem, que consiste em educar abusando da comunicação, da velocidade e disponibilidade de novas informações, sendo ela por computador, videogames, rádios e outras tecnologias. Esse “novo” método de ensino é altamente aceito e querido pelos alunos da geração atual, que geralmente são alunos que já nasceram em um mundo repleto de tecnologias, e quando privados de tais avanços tecnológicos sentem-se muitas vezes desmotivados a seguir o rumo muitas vezes apontado pelo educador. A melhoria da educação em um país com dificuldades em tal área pode dar um grande salto quando adotado tal método. Segundo palavras do professor Ismar de Oliveira Soares* “não haverá melhora na educação nos próximos anos se o sistema educativo não se preocupar com o universo da comunicação”.
Segundo o sr. Ismar de Oliveira Soares o conceito de educomunicação começou há aproximadamente 15 anos, quando era usada para identificar uma área chamada Educação para a Comunicação, que nada mais é que a educação para a formação do senso crítico frente à midia. A partir desse conceito os estudiosos do assunto começaram aos poucos implementar a metodologia na educação, porém, a mesma não foi vista com bons olhos pelos educadores.
Os educadores ainda tem certa desconfiança. "Estão invadindo a nossa praia”!
Vindos de uma metodologia “ultrapassada” onde o professor e somente ele era o dono da informação, os “novos” educadores não gostaram da ideia. Com medo que algo novo venha a perturbar a ordem estabelecida ou trazer novos “atores” ao processo educativo. A cultura da educação é expressamente desenvolvido pela escrita, do livro didático ou da palavra professor. O audiovisual, a informática e outros são tidos como complementos, algo que venha a ajudar se o professor achar interessante.
Aos poucos essa metodologia vem sendo agregada ao “cronograma” de ensino, ainda não da maneira mais adequada, hoje em dia é pouco comum encontrar salas projetadas para esse tipo de metodologia, com aparelhos como, computadores, projetores, e outros. Porém a implementação dessa considerada “nova” metodologia de ensino conseguimos criar algumas coisas como, por exemplo, a informatização da sociedade (que é um assunto que anda em paralelo com a educomunicação) ou criação de cursos a distancia (conhecidos como EAD – Ensino a Distância).
A sede de conhecimento da nova geração não é bem aproveitada pelas instituições de ensino, o que faz com que o crescimento da educação seja muito lento, a utilização de metodologias antigas “freia” muito tal crescimento, a implementação de uma nova tecnologia deve ajudar no crescimento da educação no Brasil, hoje já vemos que o nível de analfabetismo tem diminuído bastante, graças a acessibilidade a ensinos como por exemplo o EAD, muitos professores ultrapassados ainda são encontrados nas instituições de ensino.
O educomunicador não é formado na e pela academia, mas sim na prática educomunicativa, que pode acontecer dentro ou fora da escola, em ambientes formais ou informais de aprendizagem. Por medo como dito anteriormente não temos tal formação e por isso pecamos na nossa metodologia de ensino. Instituições como a ONU (Organizações das Nações Unidas) em parceria com a USP (Universidade de São Paulo) estão tentando ampliar, atualizar e reformular tal método para aumentar o seu alcance e desenvolver cada vez mais os alunos do nosso país.
Fontes de pesquisa:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Educomunica%C3%A7%C3%A3o
http://www.anj.org.br/jornaleeducacao/biblioteca/entrevistas/ismar-soares-define-o-conceito-de-educomunicacao
http://www.portalgens.com.br/baixararquivos/textos/educomunicacao_o_que_e_isto.pdf
Bruno de Souza Fonseca
A educomunicação é a forma de educar através da utilização dos recursos de mídia, com o objetivo de desenvolver um trabalho coletivo de videodocumentários.
Esse é um conceito que propõe o uso de técnicas da comunicação na aprendizagem através de meios de mídia.
A Secretaria de Meio Ambiente desenvolve projetos e programas que visam sensibilizar e provocar mudanças de atitude em relação ao meio ambiente e a educomunicação é uma linha de ação do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) que cuida da articulação de ações em comunicação para a Educação Ambiental.
Essa ação tem como objetivo proporcionar meios interativos e democráticos para que a sociedade possa produzir conteúdos divulgar conhecimentos, através da comunicação ambiental voltada para a sustentabilidade.
O Circuito Tela Verde é um exemplo disso, já que tem como que tem como objetivo estimular a produção audiovisual independente sobre a temática socioambiental. O Circuito que é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que promove a sensibilização, reflexão e mobilização dos públicos sobre o meio em que vivem, estimula a produção de materiais alternativos e independentes e leva filmes sobre a temática socioambiental para espaços exibidores de dentro e fora do país.
Video selecionado na 4ª mostra do Circuito Tela Verde
http://www.youtube.com/watch?v=jfahG8iW6CM
Mais videos do projeto no canal oficial no youtube
http://www.youtube.com/user/circuitotelaverde4
Referências
Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/
http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/txbase_educom_20.pdf
A educomunicação é a forma de educar através da utilização dos recursos de mídia, com o objetivo de desenvolver um trabalho coletivo de videodocumentários.
Esse é um conceito que propõe o uso de técnicas da comunicação na aprendizagem através de meios de mídia.
A Secretaria de Meio Ambiente desenvolve projetos e programas que visam sensibilizar e provocar mudanças de atitude em relação ao meio ambiente e a educomunicação é uma linha de ação do Programa Nacional de Educação Ambiental (ProNEA) que cuida da articulação de ações em comunicação para a Educação Ambiental.
Essa ação tem como objetivo proporcionar meios interativos e democráticos para que a sociedade possa produzir conteúdos divulgar conhecimentos, através da comunicação ambiental voltada para a sustentabilidade.
O Circuito Tela Verde é um exemplo disso, já que tem como que tem como objetivo estimular a produção audiovisual independente sobre a temática socioambiental. O Circuito que é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que promove a sensibilização, reflexão e mobilização dos públicos sobre o meio em que vivem, estimula a produção de materiais alternativos e independentes e leva filmes sobre a temática socioambiental para espaços exibidores de dentro e fora do país.
Video selecionado na 4ª mostra do Circuito Tela Verde
http://www.youtube.com/watch?v=jfahG8iW6CM
Mais videos do projeto no canal oficial no youtube
http://www.youtube.com/user/circuitotelaverde4
Referências
Ministério do Meio Ambiente
http://www.mma.gov.br/
http://www.mma.gov.br/estruturas/educamb/_arquivos/txbase_educom_20.pdf
O processo de formação da sociedade humana esteve diretamente ligado com o grupo social que ordenava as ações sociais. Tal estrutura social, na qual estivemos inseridos durante milhares de anos, foi construída através dos valores e afinidades dos grupos considerados dominantes.Tais valores englobam desde as regras econômico-sociais desde nossas interações e concepções do certo e errado, belo e feio, sucesso e fracasso.
Entretanto, o ser humano, por natureza, não está condicionado a aceitar ideologias se não compartilham das mesmas ideias, dessa forma, o poder social sempre renova seus ciclos, atendendo à diferentes ciclos da economia, da cultura, e da política, por exemplo.
Umberto Eco, em seu livro Apocalípticos e Integrados expõe suas reflexões para as concepções de cultura do mundo moderno. O autor entendia, já na década de 1960 antes das discussões sobre pós-modernidade, que o homem contemporâneo vive um contexto diferenciado, no qual há uma nova forma de cultura: a cultura de massa. Na verdade, todo contexto histórico tem suas especificidades, mas o que Eco enfatiza é que precisamos entender qual seria a medida do nosso e como compreendê-lo de uma forma que não seja redutora nem distorcida.
A dita " corrupção da cultura" , tratada no mundo moderno como a banalização das obras de artes, dos grandes conhecimentos, tem como grande vilão os meios de comunicação. Isso porque, para alguns estudiosos, os meios não conservam a aura das obras de arte, reduzindo-as à simples mercadoria de consumo que servem para organizar e guiar a grande massa das nações.
Entretanto, o processo cultural é um sistema relativo. O que é cultura hoje, amanhã pode cair no total esquecimento e vice versa. A concepção do que tem ou não valor, pode estar relacionada com seu consumidor. Na música, essa transição do feio para o belo acontece sem que nos demos conta. O Jazz, de origem afro-americana sofreu ascensão nos últimos anos devido à sua "popularização" entre as pessoas influentes do Estados Unidos. O que antes era um som feito por negros nas periferias dos EUA, hoje é um dos ritmos mais consagrados do mundo. O mesmo aconteceu com o samba.
Contudo, o inverso também acontece. O paradoxo da cultura se dá através da popularização do que não é arte e a desvalorização da mesma. O grande problema é que elementos que não são considerados cultura, podem vir a ser um dia, dependendo da estrutura social em que ele for ascendido, e por quem for consumido. Entretanto, elementos de uma cultura já consagrada podem perder sua aura justamente por sua popularização.
Seguindo o que propõe Umberto Eco, devemos considerar as concepções de belo e feio de acordo com nosso contexto histórico social, e nos atentarmos se não estamos corrompidos por um estereótipo dos que nos controlam ou se estamos apenas seguindo o que somos obrigados a comprar.
Carla Ramalho
"A linguagem é como uma pele: com ela eu entre em contato com os outros." Roland Barths, quando trata a linguagem como uma pele, reflete sobre como ela pode assumir várias formas para transmitir uma mensagem. Entretanto, quando se trata de mensagem, não está referida apenas à grafia.
Na linguagem jornalística, não é só a notícia que tem voz, mas toda a construção da reportagem, do discurso e estrutura da mesma. Assim como existem mecanismos para ocultar ou enfatizar certos aspectos em um texto, Roland Barthes nos propõe a pensar sobre os mesmos mecanismos utilizados nas imagens que compõe uma mensagem e também na mensagem que a imagem transmite por si só.
O momento escolhido para se fotografar, as cores, a distância: cada elemento de uma fotografia conversa com nossos olhos, e fazem com que os mesmos codifiquem a mensagem de acordo com o enquadramento que o fotógrafo escolheu.
A influência de uma imagem pode ter um significado muito mais expressivo do que uma matéria de três laudas. Isso ocorre porque nosso cérebro possui uma maneira prática de entender e processar os códigos visuais, já estabelecidos por nossa vivência em sociedade e por nossas experiências humanas.
Na imagem acima, em que os políticos Serra e Dilma se cumprimentam, a distância e o foco foram fundamentais para construir a mensagem em nossas mentes, o que parece um beijo, na verdade é um cumprimento comum entre os brasileiros: dar beijos na bochecha como um ato de cordialidade.
A aliança entre o texto e imagem são ferramentas muito utilizadas pelos meios de comunicação para construir a estrutura informativa. O que o consumidor de informação deve exigir é a possibilidade de uma conclusão pessoal, particular de acordo com as especificidades de cada um, ainda que todos esses processos de distorção de significados exista, é preciso que as informações não sejam interpretadas só por um tipo de repórter ou veículo, pois a diversidade de informação é que garante a liberdade de pensamento e as interpretações da verdade.
Por Carla Ramalho
Por Marcelo Nogueira
A Educomunicação é uma linha de pensamento que une
comunicação e educação. Em um primeiro momento, estes dois segmentos do
conhecimento não tem muito em comum, mas segundo os estudos deste tema, os dois
caminham juntos.
A Inglaterra foi pioneira na Educomunicação, com a
aplicação de práticas que tem como proposta levar as crianças a interpretar de
maneira crítica as mensagens dos meios de comunicação. Segundo a
Educomunicação, possuir a chamada literacia midiática, a capacidade de consumir
criticamente as mensagens dos veículos comunicacionais e responder, de certa
forma, com a produção de conteúdos criativos para estes meios.
No Brasil, a discussão pode ser facilmente aplicada aos
nossos meios. Nossa educação se constrói através do que é consumido em termos
de comunicação pelas crianças. Dessa forma, saber compreender e selecionar o
que deve ser aproveitado dentro, principalmente, da televisão, veículo ao qual
esta faixa etária tem mais contato, permite uma revolução da educação, com a
colaboração deste meio para o crescimento na infância.
Dentro desta literacia, segundo as bases norteadoras
deste estudo, o indivíduo alcança a cidadania, exercendo a plena liberdade de
expressão, habilitando o sujeito para praticar seu senso crítico.
Outro ponto
importante na Educomunicação está na produção de sentidos criativos em
“respostas” aos meios. Utilizar de maneira consciente implica em fazer destes
meios ferramenta para um troca de conhecimentos, com conteúdos que façam
refletir e que somem aos já existentes. Dessa forma, a Educomunicação propõe
uma conscientização para se tirar proveito do que for produtivo nos meios de
comunicação e em contrapartida, produzir conteúdos que
colaboram para estes meios.RENAJOC
http://literaciamediatica.pt/congresso/livro-de-resumos
Por Fernanda Castilho.
A relação entre comunicação
e educação é essencial, é chamada educomunicação e é altamente. Hoje
em dia a mídia, tanto a televisão como a internet, está fazendo parte da vida
das pessoas, e com isso é impossível não levantar questões importantes como a
preocupação com a educomunicação infantil.
Em tempos como este, é mais do que necessário ficar atento
com o que os pequenos assistem e aprendem. Ainda mais no contexto no país em
que vivemos. No Brasil a educação é pouco valorizada, investida e em extremo
esquecida.
É preciso que haja programas em bons horários que se
dediquem à esse tema. Programas que influenciem as crianças a terem crítica
social, ambiental. Estimular a música popular e a literatura.
Professores e pais devem utilizar este método que tem ótimos
resultados. Não se pode ignorar as experiências e informações fora da escola,
porque programas com estas características na televisão contribuem para a
formação cultural da criança. Ajuda em seu crescimento ético,
moral e estéticos, abrindo um mundo de possiblidades e oportunidades.
Bons destaques que devem ser dados, são para os programas da TV Cultura, Futura, Brasil, que voltados para esse público infantil. O amado Castelo Rá-Tim-Bum é referência por seu exemplo de literácia midiática.
Abaixo segue o link de uma crítica do jornal Estadão ao programa:
Por Mariana Reis
Estudante leva um soco no rosto de um policial no Chile. Os estudantes do Chile estão em protesto exigindo um novo programa educacional.
Barthes afirma que: "Naturalmente, mesmo à vista de uma análise apenas imanente, a estrutura da fotografia não é uma estrutura isolada; ela comunica pelo menos com uma outra estrutura, que é o texto (título, legenda ou artigo) de que vai acompanhada toda foto de imprensa. Na foto acima, observa-se que a relação entre a legenda e a imagem garante a interpretação desejada pelo fotógrafo.
Mesmo sem a presença de indicadores linguísticos que situem o leitor do acontecimento ,a imagem torna possível a identificação de símbolos que revelam o alvo, como a mochila e a presença de um grupo.
A imagem em questão apresenta sua interpretação ao receptor sem lançar mão de artifícios como trucagem, pose, objetos, fotogenia, esteticismo ou sintaxe. A mensagem e enviada através da captura no momento exato do impacto.
A posição enrijecida do policial e as faces de indignação dos jovens que visualizam a cena, representam a postura radical da força militar do Chile em ação contra a população que busca melhores condições para o país.
Por Mariana Reis
O filósofo inglês Jeremy Bentham difundiu a ideia inicial a respeito do panóptico. Através de um estudo racional, dos sistemas penitenciários, criou um projeto de contenção circular, em que um observador poderia verificar todos os locais preenchidos. Ele estendeu seus estudos e observou que nossas relações sociais também são marcadas pela presença de controles sociais com intuito de manutenção da ordem, aceitados por conveniência.
Foucault escreveu suas primeiras obras, a respeito dos impactos das novas tecnologias. Segundo ele, formas de vigilância mais avançadas se tornaram dissimuladas na sociedade e em muitos casos não são perceptíveis pelos indivíduos. Exemplificando esta afirmação, podemos utilizar como exemplo a produção cinematográfica " The Truman Show".
O personagem viveu toda sua vida, desde o nascimento, em um cenário do programa "A Vida de Truman". O longa mostra a rotina sendo filmada por câmeras escondidas. Alem do monitoramento, o sistema molda e interfere livremente em sua vida, criando ilusões e manipulando as ações do personagem, sem que ele tenha menor conhecimento.
O sistema panóptico mostra-se como instrumento intensificador para sistemas de poder. Assegura seus interesses, sua economia e eficiência . Neste contexto, destaca-se a atual serie de filmes " Jogos Vorazes".
Na cidade fictícia os moradores de 12 estados não tinham representação política nem valor social, tendo que acatar as ordens da capital Panem, que provavelmente foi inspirada no Panoptismo descrito por Foucault em Vigiar e Punir. No filme, o poder encontra-se totalmente em mãos da elite, que submete os moradores destes estados a competições físicas violentas, que eram transmitidas ao vivo, com intuito de entretenimento.
O cinema também ilustra outra característica do panoptismo que consiste na presença de vigilância e controle nas relações sociais rotineiras, como no filme " Paranóia" em que um jovem em prisão domiciliar começa a investigar a vida de seus vizinhos e a partir disso, descobre atitudes suspeitas.
Apesar do conteúdo fantasioso e composto por histórias que devem ser atrativas ao público, pode-se afirmar que as produções cinematográficas atuais reconhecem e problematizam a vigilância social. Em cada uma das amostras citadas, temos uma característica do panóptico, citada por Foucalt, indicando a aplicação de seus estudos em nossa realidade.
.
Por Fernanda Castilho.
A teoria culturológica, foi um estudo, baseando-se em várias pesquisas, desenvolvido na França, nos anos 60. Sua característica fundamental é o estudo da cultura de massa e a relação entre o consumidor e o objeto de consumo. Fazendo oposição, aos estudos da communication research, que se importavam somente com o mass media e os efeitos aos destinatários. Pressupoe que há uma padronização nas sociedades, e que não é a mídia que a padroniza.
A teoria culturológica, foi um estudo, baseando-se em várias pesquisas, desenvolvido na França, nos anos 60. Sua característica fundamental é o estudo da cultura de massa e a relação entre o consumidor e o objeto de consumo. Fazendo oposição, aos estudos da communication research, que se importavam somente com o mass media e os efeitos aos destinatários. Pressupoe que há uma padronização nas sociedades, e que não é a mídia que a padroniza.
Pode se entender a cultura de massa como, a cultura vinda da indústria
cultural, ou a cultura popular. “Penso que devemos tentar ver aquilo a que chamamos “cultura de massa”
como um conjunto de cultura, civilização e história” (Morin, 1960, 19).
Uma das várias críticas que esse estudo faz é de a que alguns
intelectuais julgarem a cultura de massa como inferior, valorizando somente a
cultura erúdita. Outra questão levantada é a da homogeneização, as pessoas
perdem sua individualidade seguindo os padrões da sociedade.
Um conceito bem interessante que esta teoria traz é a dos Olimpianos.
Fazendo analogia aos deuses mitológicos do Olimpo. Traz a concepção das pessoas
quererem ser, se espelharem em pessoas famosas, personagens de histórias.
Fazendo com que estas pessoas pareçam diferentes, superiores a nós.
Pode servir de exemplo algumas redes de notícias sensacionalistas e de
fofocas que destacam cada detalhe da vida de famosos. Vendendo produtos que
estejam relacionados a estas pessoas ou até mesmo personagens de alguma
história.
O link abaixo traz vários exemplos sobre o tema:
Por Mariana Reis
O conceito
de Educomunicação prevê o alinhamento entre os novos meios de comunicação e os
tradicionais métodos de transmissão do conhecimento. A ideia de utilização de
recursos como a internet, sendo fonte de democratização do acesso ao conteúdo informativo,
configura a linha de estudos. A Mídia Educação refere-se a necessidade de
consumo de informações, mas também considera os processo de interpretação da
mensagem recebida e da produção de conteúdo através dos meios digitais.
Neste
sentido , o poder público realiza ações sociais com intuito de garantir o capital tecnológico necessário para a utilização da internet. Programas governamentais que designam investimentos para aquisição de computadores e pagamento da rede para escolas
com baixo fluxo financeiro, são exemplos do reconhecimento da necessidade de
aliar os meios de comunicação e a educação regular.
O
programa “Casa Brasil”, é exemplo de que, o arrecadamento publico direcionado para
criação de ambientes de acesso a internet gerenciado por pessoal capacitado, tem sucesso. No
processo de divulgação dos projetos é notável o cunho formador que a inclusão digital
visa possuir.
O
programa leva à comunidades
marginalizadas, de baixo índice de desenvolvimento humano, computadores e
acesso à rede. O movimento articula-se visando ações em tecnologias aliadas a
arte, cultura ,participação popular e comunitária. As atividades projetadas
estimulam a autonomia e desenvolvimento de análise crítica das tecnologias.
A
justificativa para a implementação dos projetos está nos resultados e impactos
que eles possuem na vida dos alunos. Constata-se que a formação de uma
identidade social e política na atualidade e marcada pela junção de influências
de diversas esferas. Sejam elas da mídia, escola ou círculos de convivência,
estamos passíveis a pautar nossas concepções de mundo baseadas no que nos
cerca.
Neste
contexto, nos deparamos com um segundo conceito, de literacia midiática, que
consiste na preparação das pessoas para a recepção das mensagens veiculadas
pelos novos meios de comunicação . O objetivo defendido por esta corrente
consiste em capacitar os cidadãos para
analisarem as informações de forma estratégica e seletiva, com intuito de
explicitar o impacto social e político fomentado pelos meios.
Levanta-se
questionamentos à respeito da utilização dos recursos públicos investidos na
tentativa de proporcionar Educomunicaçao a toda população brasileira. A preparação
dos Educomunicadores mostra-se suficiente ? As políticas públicas alcançam nível mensurador
da efetividade de seus programas ? Os receptores alcançam a literacia ?
A
reposta talvez esteja na realização de eventos com intuito de capacitar os gestores
dos projetos para gerar orientação quanto ao uso consciente dos meios eletrônicos com seu alvo. Um
exemplo, e a Oficina de Inclusão Digital realizada pelo governo, busca
atingir os envolvidos com o movimento e promover debates acerca do potencial
formador de uma consciência social por parte dos impactados através dos
programas.
Por Marcelo Nogueira
Os estudos franceses não constituíram uma escola
propriamente dita, mas pode-se levantar os princípios de estudiosos sobre a
comunicação, que em geral, destacavam que os meios de comunicação não são tão
credíveis quanto o pensado.
Estes pesquisadores, não necessariamente da comunicação,
se debruçaram sobre a televisão e posteriormente, sobre a internet, que era
encarada como um fenômeno, e causou divergências entre estudiosos. Para alguns,
este veículo comunicacional permitia a seus usuários a descoberta de novos
caminhos, acesso a um volume ainda maior de informações. Para outros, a terra
da web é o espaço do oculto, do anonimato, esconderijo para quem utiliza essas
ferramentas. Pierre Levy, autor de “Cibercultura”, defendia a ideia de que a
internet tem uma grande importância na sociedade contemporânea, no
compartilhamento de conhecimento, a chamada inteligência coletiva. Para Levy,
esta inteligência coletiva permite a partilha da memória da percepção, da
imaginação, resultando na troca de conhecimentos, na aprendizagem coletiva.
https://www.youtube.com/watch?v=NVW5L9szFr0
Sobre a televisão, houve um estudo de Pierre Bourdieu, que, dentro de sua visão, destrinchou os bastidores da televisão. Colocando este meio como um campo de disputas econômicas, onde o que prevalece é o que dá mais audiência e, consequentemente, mais lucro, Bourdieu enxergou o produto televisivo como fruto de uma excessiva máxima capitalista, onde nada que se fazia tinha concreto valor. Além disso, apontava o veículo como forte influenciador dos consumidores, apontando o jornalista como um mediador da mensagem ideológica da empresa para qual ele trabalhava para o público. Pessimista, Pierre Bourdieu só via solução para o problema da televisão, acabando com a concorrência entre canais, pela consciência dos telespectadores de que, com uma visão crítica e consumo consciente, seria possível acabar com a má qualidade da televisão.
Os filósofos da
França não se dedicaram a entender a comunicação, mas através da interpretação
de suas pesquisas, permitiram uma nova visão sobre os meios de comunicação,
como colaboradores do crescimento individual e causador de algumas das mazelas
humanas.https://www.youtube.com/watch?v=NVW5L9szFr0
Sobre a televisão, houve um estudo de Pierre Bourdieu, que, dentro de sua visão, destrinchou os bastidores da televisão. Colocando este meio como um campo de disputas econômicas, onde o que prevalece é o que dá mais audiência e, consequentemente, mais lucro, Bourdieu enxergou o produto televisivo como fruto de uma excessiva máxima capitalista, onde nada que se fazia tinha concreto valor. Além disso, apontava o veículo como forte influenciador dos consumidores, apontando o jornalista como um mediador da mensagem ideológica da empresa para qual ele trabalhava para o público. Pessimista, Pierre Bourdieu só via solução para o problema da televisão, acabando com a concorrência entre canais, pela consciência dos telespectadores de que, com uma visão crítica e consumo consciente, seria possível acabar com a má qualidade da televisão.
https://www.youtube.com/watch?v=tTvbf1WVYFE&list=PLD016C8AA11FEE7A0
Fonte: Dceufrn |
A Educomunicação é uma forte
ferramenta para formação de cidadãos críticos e conscientes, em relação aos
produtos midiáticos. Esta capacitação é muito discutida em seminários e
trabalhos científicos, porém, na prática, ainda não existem muitas ações
concretas no Brasil. Ao contrário de alguns países europeus que aplicam nas
escolas disciplinas que ensinam as crianças, desde cedo, a ter uma postura
crítica frente às mídias, no nosso país a Educomunicação ainda está longe de
ser uma realidade.
Estudiosos no assunto
apontam vários fatores que contribuem para que o Brasil fique “por fora” deste
processo de formação de cidadãos críticos por meio da Educomunicação. Muitos
professores ainda veem com desconfiança esta “nova disciplina”, ou pensam que
os conteúdos (da Educomunicação) seriam mais uma forma de sobrecarregá-los,
visto que já não dão conta de cumprir suas cargas horárias e passar o conteúdo
da grade curricular. Não podemos, porém culpar apenas as escolas e professores
pela ausência de disciplinas de Educomunicação no ensino brasileiro, o assunto
é complexo e envolve também questões políticas.
Além de formar cidadãos críticos,
a Educomunicação favorece o desenvolvimento da literacia midiática, ou seja, os
indivíduos são capazes de analisar, produzir conteúdos e compartilhá-los para
seu grupo de convívio. Nesta produção de conteúdo, a internet se apresenta como
um campo democrático, aberto e com ferramentas acessíveis; basta o cidadão ter
um computador conectado à internet que ele pode criar diversos materiais como
blogs, vídeos, podcasts, e a inserção nas redes sociais.
Além das escolas, a
Educomunicação se faz presente na realidade de ONGs, movimentos sociais, entre
outras organizações; a ONG Viração Educomunicação é exemplo de projeto
brasileiro bem sucedido. A ONG, situada em São Paulo, produz revistas e
cartilhas, e oferece a jovens estudantes e professores, cursos de capacitação
em Educomunicação. Além disso, a ONG disponibiliza cartilhas e outros materiais
para serem baixados gratuitamente na internet.
Samantha Anacleto
Segundo Roland Barthes o conteúdo
da mensagem fotográfica transmite a própria cena que está sendo vista, o real
literal. Também é certo que possa haver uma redução de proporção, perspectiva e
de cor quando esta imagem é reproduzida. Mas, ainda segundo o autor, não há uma
transformação em momento algum nela.
O autor ainda deixa claro que a
foto não é uma estrutura isolada, mas sempre é acompanhada de outra estrutura
para se comunicar. No caso da fotografia acima, do “Jornal da Manhã”, a
estrutura textual é a aliada. Sem a manchete e a legenda não saberíamos do que
especificamente seria tratado na reportagem.
A manchete “Ainda Sem Solução”,
seguida pela legenda “Enquanto algumas escolas municipais iniciarão ano letivo
renovadas, outras repetirão transtornos de 2013”, consegue dar significado para
a janela quebrada da fotografia. Sem precisar abrir o jornal, é possível
deduzir que a reportagem irá falar sobre reformas nas escolas da cidade à qual
o jornal pertence. E no caso da imagem, uma escola que continua depredada foi
fotografada para expressar a denúncia contida na reportagem.
Cibercultura é atualidade. Ela nos rodeia, permeando desde as relações sociais (redes sociais, aplicativos de mensagem instantânea) até a própria lógica do sistema, refletida nas transações bancárias pelo site da corporação e pelo voto eletrônico, por exemplo. Essas novas relações sociais trazem consigo um anova compreensão de espaço e tempo que possibilita a tal "vivência em tempo real".
O teórico Henry Jenkins nega a Falácia da Caixa Preta, que diz que a convergência das mídias é meramente tecnológica, afirmando que essa convergência acontece entre os indivíduos, criando um cultura participativa em prol de uma inteligência coletiva. Porém, na teoria tudo funcionaria como uma "torre de babel", onde pessoas que falam línguas diferentes direcionam seus esforços e suas inteligência com um objetivo em comum. Só que na prática, ocorre um mapeamento do padrão de consumo individual e uma oferta "especializada" ao internauta. Assim, ao invés de o consumidor receber "um pouco de tudo" que a tecnologia tem a oferecer, ele fica preso aos seus hábitos já adquiridos.
Eis aí o mal dos tempos, meus caros: a má utilização de toda essa tecnologia toda disponível. O paradoxo é latente: ao passo que temos uma tecnologia enorme e versátil em mãos, nunca utilizamos algo tão mal (em termos gerais, é claro). Outra característica dessa "era" é a quantidade de portais que surgem todos os dias e que duram semanas, quando muito. Essa efemeridade prova a pouca qualidade do conteúdo produzido por muitos, tendo em vista que o acesso aos meios virtuais aumentaram exponencialmente com a baixo no custo dos gadgets.
Mas como toda regra tem uma (no caso algumas) exceção, em meio a todo esse conteúdo de baixa qualidade surgem pontuais e excelentes portais que agregam multidões de seguidores em redes sociais que compartilham diariamente informação, arte e tudo mais que for pertinente. O desafio diário de gerar conteúdo relevante é vencida com facilidade por alguns. Fica aí o grande desafio: utilizar a cibercultura e suas tecnologias para formar uma inteligência coletiva real, e não apenas teórica.
Por Pedro Henrique Rezende
A Educomunicação
seria a proposta de unir a educação e a Comunicação de modo a fazer com que as
crianças (futuros cidadãos) desenvolvam uma linha racional crítica e
interpretativa em relação às mensagens dos meios comunicativos. Por manterem
contato com a Comunicação desde cedo, a capacidade de produção de conteúdo
criativo para estes meios seria desenvolvida.Entretanto tais
conceitos não estão inseridos no cenário atual brasileiro. A Educomunicação não
foi adotada e os conteúdos televisivos estão mais ligados ao fato de surtir uma
influência direta aos indivíduos do que em gerar nestes uma visão crítica.
A mídia, especificamente a TV, exerce uma
influência significativa no cotidiano de todos nós. Esta influência é
ainda maior em relação às crianças e adolescentes, principalmente por estarem
na fase de formação dos valores, conceitos, modelos de conduta e comportamento
sexual. Por este motivo, um estudo da Comunicação ainda nesta fase seria afetivo e os resultados seriam positivos. Isso seria possível? A resposta seria sim caso houvesse uma inserção de matérias ligadas à Comunicação nas escolas, por exemplo.
O conteúdo televisivo
se baseia em programas, novelas e séries que são criadas para entreter, não
educar. Há canais como a "TV escola", cujo o conteúdo é
educativo, mas a audiência é insignificante. Os brasileiros
estão mais hábeis a procurarem por canais como a "Globo".
Se a Educomunicação
fosse adotada de vez e houvesse uma reformulação de conteúdo, haveria maior
conscientização dos "receptores" da mensagem televisiva. Conseguiriam
tirar proveito do que é produtivo e, consequentemente, produziriam conteúdos
que colaborariam para estes meios.
Por: Lucas Gonçalves Ferreira.