Posted by : "TC"endo ideias quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

“Os sistemas tecnológicos são socialmente produzidos. A produção social é estruturada culturalmente. A Internet não é exceção.” (Castells)

A cibercultura, como qualquer outra, é estruturada e direcionada por uma sociedade tecnológica conectada a ela. Portanto, dentro dessa cultura online existem divisões entre os seus participantes. As quatro camadas que dividem essa cultura são: a cultura tecnomeritocrática, a cultura hacker, a cultura comunitária virtual e a cultura empresarial.
A cultura tecnomeritocrática está ligada com os estudiosos de academias da ciência, ou seja, as pessoas que criam e desenvolvem a rede. Essas pessoas são focadas em descobertas tecnológicas e prezam por uma comunicação aberta de softwares, visando o desenvolvimento de programas e da internet em si.
Já a cultura hacker chega para ampliar o que não estava sendo feito na tecnomeritocrática, que nem sempre seguia essa questão de softwares abertos. Logo, os hackers, diferente do que todos pensam, não são pessoas que “roubam” o sistema das outras, e sim pessoas que buscam trabalhar em conjunto com liberdade de criação e distribuição de conhecimentos adquiridos. Hackers trabalham em comunidade com um sistema de reconhecimento e cooperação.
O que entra em pauta agora são os crackers, que basicamente são o que as pessoas acreditam que os hackers são. Crackers são aqueles que trabalham sem uma ética, violando sites, senhas, programas e perfis com o intuito de, talvez, desmistificar alguma coisa maior. Um exemplo de sistema cracker é o Wikileaks.


Por Tainah Curcio.

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