Posted by : "TC"endo ideias
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Por Fernanda Castilho.
Podem também ser disfuncionais, na questão de que fluxos informativos que circulam livremente poderem ameaçar a estrutura social. Estas disfunções são chamadas disfunções narcotizantes. Um exemplo são as notícias alarmantes que podem provocar reações de pânico em vez de reações de cuidado e vigilância. Também informações em excesso pode levar a pessoa a ter uma participação passiva sobre tal assunto, levando a comodidade e a inércia, alienação. O conformismo também se dá não somente pelo que é dito, mas também sobre tudo que não é dito, deixando de levantar as questões importantes sobre a estrutura social. Descartam algumas coisas quando isto se choca, vai contra o lucro econômico.
Sobre as disfunções, o teórico Lazarsfeld diz: “define-se como disfunção e como função, partindo do princípio de que a existência de grandes massas de população politicamente apáticas e inertes é contrária ao interesse de uma sociedade moderna [...] O cidadão interessado e informado pode deleitar-se com tudo aquilo que sabe, não percebendo que se abstém de decidir e de agir. Em suma, considera o seu contacto indireto com o mundo da realidade política, a leitura, a audição da rádio e a reflexão como substitutos da ação. Chega a confundir o conhecimento dos problemas do dia com o fazer qualquer coisa a propósito [...] É evidente que os meios de comunicação melhoraram o grau de informação da população. Contudo, pode acontecer que, independentemente das intenções, a expansão das comunicações de massa esteja a desviar as energias humanas da participação ativa para transformá-las em conhecimento passivo”.
Imagem de uma cidade vista de cima, semelhante à um chip, referência aos sistemas interligados.
Este texto tem vários problemas de concordância verbal, precisa de ser revisto.
ResponderExcluirNão fez a relação com um caso da atualidade.