Posted by : "TC"endo ideias
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
Por Jaqueline Rosa
As
constante mudanças que as tecnologias vem sofrendo ao longo do tempo,
principalmente nos anos 2000, com a o advento da internet, tornou-se imprescindível
aprender a consumir esses novos produtos de informação. A partir disso, nasceu
o estudo em Educomunicação (ou Mídiaeducação), afim de ensinar não só as
pessoas a “ler” essas novas mídias, mas as crianças que estão crescendo em
contato direto com essa gama de informações disponíveis. Basta saber usa-las
conscientemente.
Por
isso o conceito Literacia Midiática está inserido no estudo, e pressupõe que ao
criar a capacidade de acessar, analisar e avaliar os meios audiovisuais,
compreendendo criticamente estas informações e assim produzir conteúdo útil ou saber
comunicar para essa esfera midiática, está habilitado a exercer uma cidadania
ativa. E segundo Canclini, proporcionaria um cidadão com senso- crítico, que
possa cobrar seus direitos.
Infelizmente
esse último ponto é o que dificulta a implantação desse método nas escolas
brasileiras. As política públicas defendem o método de ensino vigente e pouco
se organizam para mudar a situação, fazendo com que dentro de mais um requisito
o Brasil, fique atrás dos países europeus. Nestes, desde a década de 80 o
governo financia pesquisas dentro dessa área, onde formaram-se até os Experts Groups, afim de entenderam como
funciona ou são abordadas essas nova mídias. Nada pode substituir os livros e
os professores dentro da sala de aula, mas a Educomunicação, mostra que o
aprendizado em conjunto com essas tecnologias só tendem a melhorar o ensino. Além
de que, com a melhor compreensão, principalmente da internet, as crianças se
alfabetizam para todos os âmbitos da sociedade contemporânea.
Das
poucas iniciativas brasileira, temos o exemplo do Projeto Tecer, desenvolvido
pela equipe de Midiaeducação, do Colégio particular Medianeira, em Curitiba/PR,
onde os professores disponibilizaram diferentes linguagens das matérias
aprendidas por todas as séries da escola – do maternal ao terceiro ano do
ensino médio - na internet. Pretendem assim que a web seja uma extensão da sala
de aula e deixam bem claro que não pretendem substituir as orientações pessoais
do professor.
Site: http://midiaeducacao.com.br/?page_id=4381
Esse
tipo de iniciativa não deixa a internet cair na banalidade que vemos hoje, em páginas
como o YouTube, que apesar de ter potencial para ser objeto de informações,
possui pouco conteúdo útil, ou as famosas redes sociais.
interessante exemplo. faça uma revisão do artigo, tem palavras sem s, vírgulas em lugares errados, etc.
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